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/Ministério Público do Rio e Coppe buscam parcerias para incentivar a inovação científica

O procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, visitou na quinta-feira, dia 28 de setembro, a sede da Coope/UFRJ para conversar sobre possíveis ações coordenadas para incentivar a inovação científica no Estado e a construção de uma agenda de seminários para a troca de conhecimento. O procurador foi recebido pelo diretor da Coppe, Edson Watanabe.

 

Também participaram do encontro o promotor de Justiça Daniel Lima Ribeiro, assistente do Gabinete do procurador-geral de Justiça; o promotor Pedro Borges Mourão, assistente da Subprocuradoria-Geral de Justiça de Administração; o diretor de Relações Institucionais da Coppe, Luiz Pinguelli Rosa; a diretora de Assuntos Acadêmicos da Coppe, Cláudia Werner; o diretor executivo da Fundação Coppetec, Fernando Peregrino; e o professor do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe, Aquilino Senra Martinez.

 

No encontro, o diretor da Coppe defendeu a necessidade de encontrar mecanismos jurídicos para diminuir a burocracia que, segundo ele, impede uma maior captação de recursos para a pesquisa. “Queremos criar um sentimento favorável aos projetos de inovação em todas as instituições. Toda vez que se inova, há dificuldades, mas precisamos apoiar a criação científica para que realmente a pesquisa se desenvolva em produtos”, disse Watanabe.

 

O procurador-geral de Justiça afirmou que o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) está aberto para apoiar a Coppe e os projetos da universidade. Gussem destacou que o MPRJ está se modernizando. Que os eixos desta mudança são o pensamento analítico, a tecnologia da informação, a abertura de dados e o investimento na produção de conhecimento pelo Ministério Público fluminense.

 

O procurador-geral de Justiça também conheceu de perto alguns dos principais projetos da Coppe, como o ônibus a hidrogênio. A bordo do veículo, Gussem percorreu parte da Cidade Universitária até o Parque Tecnológico, onde está instalado o tanque oceânico a Coppe, um dos mais profundos do mundo.

 

Ao final, Gussem também propôs ao professor Watanabe a criação de uma agenda de seminários e palestras em parceria, para que a troca de conhecimento entre as duas instituições seja constante e possa promover o ambiente favorável ao pensamento científico e à inovação.

  • Publicado em - 02/10/2017